Excluindo reestruturação e outros itens, o lucro apurado foi de US$ 1,35 por ação, ante US$ 0,66 na mesma base de comparação. A receita saltou 35%, para US$ 2,36 bilhões. A margem bruta aumentou para 20,7%, de 18,4%. Os resultados ficaram em linha com o esperado pelo mercado.
De acordo com o informe de resultados da companhia, as vendas na Europa, Oriente Médio e África saltaram 40%, e na América do Norte cresceram 5%. Na América do Sul a comercialização ficou estável, refletindo vendas modestas no Brasil e na Argentina.
A AGCO elevou sua estimativa de lucro para o atual ano fiscal para US$ 4 por ação, sobre receita de US$ 8,5 bilhões a US$ 8,7 bilhões. Em abril, a previsão era de lucro de US$ 3,50 a US$ 3,75 por ação sobre receita de US$ 8,3 bilhões a US$ 8,5 bilhões.
? A expansão do consumo de alimentos e combustíveis no mundo reforça a tendência de forte demanda por grãos no longo prazo. Os preços elevados das soft commodities, resultado de níveis mais altos de consumo, estão beneficiando a renda dos produtores e nossa indústria ? disse o presidente e executivo chefe da companhia, Martin Richenhagen.
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Entre as marcas da empresa estão a Massey Ferguson e Challenger.
