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Agricultura familiar dobra representação no Congresso Nacional

Cerca de 60 parlamentares vão representar o setorDe acordo com a Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag), a partir de 2011 cerca de 60 parlamentares vão representar a agricultura familiar no Congresso Nacional. Destaque para nomes de forte atuação junto aos pequenos produtores, como os petistas Assis do Couto, do Paraná, e Beto Faro, do Pará, ambos reeleitos; e os novatos na Câmara Federal, Edson Pimenta, do PCdoB da Bahia, e Elvino Bohn Gass, do PT do Rio Grande do Sul.

No Senado, lideranças conhecidas entre médios e grandes agricultores também devem apoiar medidas que interessam aos pequenos, segundo a Contag. É o caso dos gaúchos Paulo Paim, do PT, e Ana Amélia Lemos, do PP, e de Fernando Pimentel, do PT de Minas Gerais.

O número de parlamentares ligados direta ou indiretamente à pequena agricultura mais que dobrou em relação à legislatura atual. A nova composição agrada ao setor, que espera enfim a aprovação de antigos projetos.

? Um dos projetos é o do aperfeiçoamento do crédito fundiário. Já é um projeto de consenso na Câmara dos Deputados, que permite os agricultores familiares comprar entre si. O outro projeto que interessa muito ao sindicalismo, às federações, sindicato e Contag é o enquadramento sindical ? diz o presidente da entidade, Alberto Broch.

Esses assuntos integram uma lista de mais de 40 projetos que tramitam no Congresso Nacional. Muitos deles ainda em fase de discussão nas comissões.

? O verdadeiro debate, a análise, é feita nas comissões, não é no plenário. A ideia é: que um texto saia de uma comissão bem trabalhado, com a melhor proposta para ir a Plenário a melhor proposta ? explica o secretário-geral da Mesa da Câmara, Mozart Viana.

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