? O desejo do brasileiro é produzir e preservar ? disse.
O ex-ministro afirmou que o Brasil dispõe de grande quantidade de terra a ser aproveitada para a agricultura, sem a necessidade de abrir áreas florestadas. Ressaltou ainda que organismos internacionais avaliam em 40% a demanda por alimentos no mundo, devendo o país atender a parte significativa dessa demanda.
O ex-ministro defendeu o projeto de reforma do Código, dizendo que o texto não prevê anistia a desmatadores e nem incentiva novos desmatamentos.
? O texto aprovado na Câmara foi cuidadosamente estudado, por isso recebeu votação da maioria absoluta.
O debate desta quinta dá prosseguimento a uma série de encontros que vêm sendo organizados desde o primeiro semestre com vistas a um texto que harmonize as demandas da produção rural e da proteção ao meio ambiente. Em maior ou menor grau, os senadores que vêm se pronunciando sobre o assunto mencionaram a necessidade de alterações no texto aprovado pela Câmara dos Deputados em maio.
Nessa quarta, dia 24, a mesa redonda foi composta por ex-ministros do Meio Ambiente.
Infográfico: Confira os dois lados do relatório
do Código Florestal aprovado na Câmara