Os destaques positivos na produção agrícola do ano foram: trigo (47,5%), café em grão (25%), cana (19,2%), milho em grão (13,3%), arroz (9,7%), feijão (5%) e soja (3,4%). Já os negativos foram o fumo (-6,9%), o algodão herbáceo (-2,4) e a mandioca (-1,3%).
Entre os subsetores da indústria, a maior alta foi na construção civil, com crescimento de 8%. A seguir veio a eletricidade e gás, água, esgoto e limpeza urbana, com 4,5% de expansão. A indústria extrativa mineral subiu 4,3%, impulsionada principalmente pelo crescimento anual de 5,2% na produção de petróleo e gás e de 1,9% na produção de minério de ferro. A indústria da transformação apresentou crescimento de 3,2%.
Na área de serviços, as maiores altas ficaram com os subsetores de intermediação financeira e seguros, com crescimento de 9,1%. Serviços de informação (mais 8,9%) e comércio (mais 6,1%) também se destacaram.
Também cresceram os subsetores de outros serviços (4,5%); transporte, armazenagem e correio ( mais 3,2%), serviços imobiliários e aluguel (expansão de 3,0%), e administração, saúde e educação pública (mais 2,3%).