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A expectativa é que o Brasil exporte, por ano, cerca de US$ 200 milhões em folhas de tabaco para produção de charutos na Bahia e Alagoas, com a geração de cerca de 50 mil empregos diretos. Além disso, deverá revitalizar 40 municípios em torno do pólo de Cruz das Almas no Recôncavo Baiano.
Até hoje, a China importava tabaco apenas do Rio Grande do Sul. Com o novo protocolo foi ampliada a habilitação para os Estados da Bahia e Alagoas. O próximo passo será ida de uma missão chinesa ao Paraná e Santa Catarina, com o objetivo de auditar o processo de cultivo, armazenamento e transporte, assim como, avaliar, conjuntamente com técnicos do Mapa, os resultados de monitoramento e análise das folhas de tabaco produzidas nesses Estados.
De acordo com Mendes Ribeiro Filho, os governos dos dois países querem reforçar cada vez mais a cooperação e estão prontos para resolver, por meio de consultas, os problemas relacionados à inspeção que impeçam o comércio bilateral de alimentos e produtos agrícolas.
Mercado
Os secretários do Mapa ainda trataram com representantes da pasta chinesa sobre o aumento do número de estabelecimentos brasileiros habilitados a exportar carnes de suínos, aves e bovinos. Outro tema em pauta foi o processo de análise de risco para exportar milho para a China.