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QUEDA

Algodão: fibras sintéticas mais competitivas criam pressão nas cotações

Petróleo é um dos fatores que puxa os valores da pluma e cria competitividade entre os tipos

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Foto: Pedro Silvestre/Canal Rural Mato Grosso

O algodão opera com preços mais baixos na sessão eletrônica da Bolsa de Mercadorias de Nova York (ICE) na manhã desta quinta-feira (26).

O mercado realiza lucros após fechar com preços mais altos na última sessão. A forte queda nos preços do petróleo atua como pressão, à medida que torna as fibras sintéticas mais competitivas do que as naturais. Além disso, o dólar avança frente a outras moedas correntes. Já as bolsas de valores da Ásia e da Europa recuam neste momento.

Os investidores se posicionam para o relatório das exportações semanais norte-americanas, que foi divulgado hoje, às 9h30 no horário de Brasília, pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA).

Os contratos com vencimento em dezembro/23 operam a 83,77 centavos de dólar por libra-peso, baixa de 0,04 centavo, ou 0,04% em relação ao fechamento anterior.

Na quarta-feira (25), o algodão fechou com preços mais altos. Os preços subiram em meio à recuperação técnica, com fatores técnicos sendo decisivos no dia. Além disso, embora volátil, o petróleo avançou bem na segunda metade da quarta-feira, contribuindo para a sustentação da pluma.

Os contratos com entrega em dezembro/2023 fecharam o dia a 83,81 centavos de dólar por libra-peso, alta de 0,88 centavo, ou de 1,1%.

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