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Algodão: NY volta a subir, avaliando andamento mais lento da colheita nos EUA

O algodão opera com preços mais altos na sessão eletrônica da Bolsa de Mercadorias de Nova York (ICE) neste momento

Colheita do algodão mostra alta produtividade e anima mercado
Foto: Guilherme Soares (Canal Rural BA)

O algodão opera com preços mais altos na sessão eletrônica da Bolsa de Mercadorias de Nova York (ICE) neste momento.

O mercado retomou os ganhos após o fechamento misto da última sessão. O andamento mais lento da colheita norte-americana na comparação com o mesmo período do ano passado e os ganhos do petróleo conferem suporte aos preços.

O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) divulgou relatório sobre a evolução da colheita das lavouras de algodão. Até 12 de novembro, a área colhida era apontada em 67%. Na semana passada, eram 57%. Em igual período do ano passado, o número estava em 70% e a média dos últimos cinco anos é de 63%.

Os contratos com vencimento em dezembro/23 operam a 78,74 centavos de dólar por libra-peso, alta de 1,26 centavo, ou 1,62% em relação ao fechamento anterior.

Ontem (13), o mercado registrou preços mistos.

Em busca de direcionamento, o mercado teve fatores técnicos influenciando as atividades. A valorização do petróleo ofereceu sustentação. Porém, o mercado terminou com comportamento misto e preços pouco alterados no comparativo com o fechamento da sexta-feira.

A Abrapa estimou que o beneficiamento da safra 2022/23 de algodão no Brasil chegou a 94% no dia 10 de novembro.

O Mato Grosso tinha 75% da safra beneficiada; Bahia, 94%; Goiás, 99%; Minas Gerais, 93%; Mato Grosso do Sul, 96%; Maranhão, 75%; Piauí, 78%; São Paulo, 100%; e Paraná, 100%. As informações são da Abrapa.

Os contratos com entrega em março/2024 fecharam o dia a 79,47 centavos de dólar por libra-peso, perda de 0,03 centavo, ou de 0,03%.

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