Dos sete grupos pesquisados, o de alimentação, com aumento de 1,26% ante 1,36%, é o que tem maior peso na composição do IPC. O grupo saúde foi o que apresentou a maior taxa, passando de 0,98% para 1,46%.
Em transporte, a taxa manteve-se em baixa (-0,10%) pela sétima vez seguida. No entanto, o movimento de queda vem diminuindo. Na pesquisa anterior tinha sido de (-0,48%).
O grupo vestuário aumentou de 0,74% para 0,78%; o de despesas pessoais pulou de 0,31% para 0,48%; o de educação, de 0,12% para 0,10% e habitação ficou em 0,04% ante 0,03%.