? Estamos reprojetando esse negócio e temos um plano de crescimento da unidade de três anos, inclusive com aquisições. No ano passado, lácteos foi o único negócio da companhia que não apresentou resultado positivo. Já em 2009, desempenhou bem. O objetivo é tirar a volatilidade que o negócio está trazendo à companhia ? afirmou Fay.
O executivo disse que as aquisições nesse segmento não seriam de marcas e ressaltou que o plano de crescimento visa incorporar à unidade de lácteos o que a empresa “tem de bom” no segmento de carnes.
Questionado se essa decisão da empresa seria por conta do movimento dos concorrentes, como a criação da LBR – Lácteos Brasil, Fay foi enfático.
? Não somos seguidores de mercado, temos nossas próprias estratégias. O que houve foi problema de execução de nossos projetos e agora queremos acertar. Somos a única companhia do país que atua nas quatro categorias (leite em pó, queijo, UHT e iogurtes), o que nos traz algumas dificuldades e benefícios também ? declarou.
Fay ainda comentou sobre as aquisições no Exterior que a empresa pretende fazer ainda neste ano na área de carnes.
? Essas compras seriam na área de processados, tanto de marcas quanto de empresas, principalmente em países emergentes ? disse.