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Cadeia produtiva do Rio Grande do Sul vê com cautela abertura do mercado chinês para carne suína

Para o setor, é preciso ver quais as condições que serão levadas em conta em um possível acordo sanitárioA oficialização da abertura do mercado da China para a carne suína brasileira deve ocorrer nesta terça, dia 12, em encontro da presidente brasileira Dilma Rousseff com o presidente chinês, Hu Jintao, durante missão comercial ao país. Mesmo com as perspectivas positivas, os representantes do setor alertam para a possibilidade de barreiras sanitárias.

Para o diretor executivo do Sindicato das Indústrias dos Produtos Suínos do Estado (Sips), Rogério Kerber, é preciso ainda saber como se dará o acordo entre os dois países. Ele lembra que o status do Rio Grande do Sul é de livre de febre aftosa com vacinação.

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? Temos que ter o cuidado, a cautela, pois o Rio Grande do Sul é o Estado que adota o status de livre de febre aftosa com vacinação. O que tem se verificado sempre na abertura de novos mercados é que isso é levado em consideração ? relata.

O presidente da Associação dos Criadores de Suínos do Estado (Acsurs), Valdecir Folador, também se diz cauteloso sobre o anúncio. ainda prevê dificuldades devido à cobranças sanitárias impostas pelo mercado chinês.

? As exigências que o mercado chinês tem feito para a abertura do mercado brasileiro para aquele país é grande, mesmo que lá eles não atendam aquilo que eles cobram do Brasil. Acredito que é complicado, vamos esperar ? recomenda.

A China é o maior consumidor de carne suína do mundo, mas o consumo de cerca de 50 milhões de toneladas é suprido pela produção local. Segundo previsão do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos, os chineses devem importar cerca de 480 mil toneladas ainda este ano.

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