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Calçadistas brasileiros apostam em mercado argentino

Vulcabrás/Azaleia e Alpargatas aproveitam restrição a importaçõesEmpresas calçadistas brasileiras, como Vulcabrás/Azaleia e Alpargatas, pretendem continuar o processo de expansão no mercado argentino, mesmo com os efeitos da crise financeira internacional. A restrição imposta pelo governo do país vizinho à importação de calçados, que deve se ampliar até 2010, é vista como uma oportunidade de crescimento no mercado local, com fábricas próprias.

Os planos de ampliação da capacidade produtiva na Argentina serão mantidos pela Vulcabrás/Azaleia, garante o presidente da companhia e da Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados), Milton Cardoso. A calçadista, que tem uma unidade na cidade de Coronel Suárez, em Buenos Aires, pretende duplicar a produção, atualmente em 2,5 milhões de pares, até o final deste ano. O número de funcionários deve passar de 3 mil para 5 mil funcionários.

Outra empresa brasileira que aposta no mercado argentino é a Alpargatas, que teve aprovada no ano passado, pela Comisión Nacional de Defensa de la Competencia da Argentina (CNDC) ? órgão de defesa concorrencial local ?, a compra de 60,17% do capital da Alpargatas Argentina. A meta com a aquisição é ampliar de 10% para 25% a participação do mercado externo no resultado consolidado da companhia.

A Grendene, fabricante das marcas Melissa, Rider, Grendha, Ipanema, Grendene Kids e Grendene Baby, atua na Argentina via sua subsidiária Saddle Calzados. Segundo relatório da Fator Corretora, a participação das exportações tende a crescer em 2009, na esteira da valorização cambial. O mercado externo responde por 30% das vendas da companhia. A Grendene deve se beneficiar da queda do preço do petróleo, que reduz o custo da aquisição do insumo cloreto de polivinila (PVC), uma das resinas termoplásticas mais consumidas no mundo.

O MST, porém, tem se apoiado para defender os interesses guaranis na tese segundo a qual o acordo firmado pelos ditadores brasileiro Emílio Médici e paraguaio Alfredo Stroessner tinha conotação imperialista desde a origem.

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