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Cenário externo é saída para algodão brasileiro, diz Imea

Atividade econômica em queda e projeção negativa para o PIB contribuem para baixa na fabricação de produtos têxteisO Instituto Mato Grossense de Economia Agropecuária (Imea) divulgou em seu boletim semanal que a queda no nível da atividade econômica e as projeções de Produto Interno Bruto (PIB) negativo estão impactando na fabricação de produtos têxteis no Brasil.

Fonte: José Fabiano Perina / Embrapa

A saíde, segundo a instituição, é apostar no mercado externo para negociar o algodão nacional. De acordo com o Imea, as indústrias são dependentes do consumo interno, que está sendo desestimulado devido às “ações governamentais, tais quais a alta nos juros e até mesmo aumento na carga tributária”. A previsão para economia brasileira em 2015 é de estagnação ou até mesmo uma retração, o que pode influenciar mais a indústria têxtil, afetando a produção e diminuindo a demanda por matéria-prima. 

Cotações

O Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) informou nesta quarta, dia 4, no entanto, que o mercado de algodão teve boa liquidez em fevereiro. Os compradores estiveram ativos para destinar a pluma tanto para o mercado interno quanto para o externo; parte desses agentes tem sido flexível também quanto à qualidade dos lotes, favorecendo os fechamentos.

Segundo o Cepea, cotonicultores dividem sua atenção entre o manejo e/ou a comercialização de soja, milho e algodão, mantendo-se firmes nos valores pedidos pela pluma, principalmente para os lotes de melhor qualidade (41-4 e superior). Entre 24 de fevereiro e 3 de março, o Indicador Cepea/Esalq com pagamento 8 dias, referente à pluma 41-4, posta em São Paulo, registrou alta de 1,6%, a R$ 1,7350/lp. Em fevereiro, o Indicador subiu 2,49% e a média do mês, de R$ 1,6917/lp, ficou 0,61% maior que a de janeiro/15, mas 27,8% inferior à de fevereiro/14 (valores atualizados pelo IGP-DI de Jan/15).

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