De acordo com a assessoria do ministério, nesse período em que a maior parte das despesas se concentra na aquisição de insumos, preparo do solo e plantio da safra, a aplicação em custeio e comercialização chegou a R$ 30 bilhões, 20% maior que na safra passada.
O governo destaca a aplicação de recursos em amparo ao Programa de Geração de Emprego e Renda (Proger Rural), para médios produtores rurais, cujos financiamentos ultrapassam R$ 1,37 bilhão, entre julho e novembro deste ano.
Entre as medidas mais importantes do programa, destaca-se o aumento dos limites de financiamento para custeio e investimento (respectivamente R$ 250 mil e R$ 200 mil por produtor), nova modalidade de crédito rotativo (R$ 50 mil), maior limite de renda para fins de enquadramento do beneficiário (R$ 500 mil) e, principalmente, a criação da subexigibilidade de 6% sobre os depósitos à vista dos bancos, o que garantiu recursos para esses agricultores.