A idéia do Simples Rural surgiu de um estudo encomendado ao economista pela senadora Kátia Abreu (DEM/TO), presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), e propõe mudanças significativas na relação entre as cadeias produtivas do agronegócio, o governo federal e fornecedores.
A formalização contábil e a transparência patrimonial do produtor aparece no estudo aliada à uma desoneração e ao imposto de renda plurianual. A declaração continuaria sendo feita todos os anos, o que mudaria seria o pagamento. O estudo ainda sugere a criação de uma espécie de conta de débito e crédito para cada produtor, que no novo modelo configuraria como pessoa jurídica. A “empresa rural” teria um período maior para recolhimento e os anos de “vacas magras” seriam compensados pelos de colheita farta.
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