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Mudanças climáticas podem afetar plantações de soja no Paraná

Pesquisas indicam que períodos de seca mais prolongados serão um dos grandes problemas do EstadoA divulgação de uma pesquisa realizada pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) colocou os agricultores paranaenses em alerta: a falta de água vai ser um problema maior para o campo do que a elevação de temperatura. No Estado, que é o segundo maior produtor de soja, só algumas variedades de milho devem resistir melhor ao problema.

Segundo estudos da Agência Nacional de Águas (ANA), o volume de chuvas no Brasil não deve variar muito nos próximos 50 anos. No entanto, os períodos de seca devem aumentar, o que vai prejudicar as lavouras, especialmente, na fase de crescimento das plantas. As variedades de soja plantadas no Paraná ? cada vez mais precoces para garantir produtividade ? estão também mais sensíveis, especialmente a longos períodos de seca, e devem ser fortemente afetadas. O feijão também é pouco resistente à estiagem. Nestes dois casos, os grãos vão depender de novas variedades para se manterem em tempos de seca.

Milho mais resistente

O milho deve ser uma das culturas que vai resistir ao problema. Estudos indicam que as variedades adotadas hoje no Estado já são mais rústicas, o que pode garantir menos perdas no futuro. O café também é menos prejudicado com a falta de água do que com mudanças extremas de temperaturas ? a raiz da planta busca o líquido a até seis metros de profundidade.

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