Fiesp quer excluir China como economia de mercado
Status comercial conferido ao país asiático dificultaria a aplicação de sanções contra produtos importados de maneira irregularO presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Paulo Skaf, pediu nesta segunda, dia 21, ao ministro das Relações Exteriores, Antônio Patriota, que o governo brasileiro deixe de reconhecer a China como uma economia de mercado. Segundo ele, o Brasil tem um relacionamento comercial com o país asiático, mas é preciso reconhecer que uma parte considerável dos produtos fabricados na China, que ingressam no mercado brasileiro, entram de forma ilegal.