O atual sistema de análise de amostras de café está sendo revisado por técnicos da Superintendência Federal de Agricultura em Minas Gerais, com participação do Lanagro/MG e do Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA).
A nova metodologia será incluída no Regulamento Técnico do Café e será referência nacional. Para o classificador Israel Souza Costa, não existe padronização nos parâmetros para a fiscalização. O percentual de impurezas varia de 1 a 5%. O permitido é de apenas 1%.
? Com o novo método de avaliação da análise de microscopia, a amostra de café cru terá o mesmo índice na indicação de impurezas, matérias estranhas e umidade, depois de ser torrado e moído ? afirma.