Segundo a assessoria do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), a manifestação é uma resposta às ações de reintegração de posse que a Justiça tem expedido em favor de proprietários de terras ocupadas pelos movimentos sociais. Os manifestantes reclamam que só as ordens judiciais já expedidas atingem 1,2 mil famílias de 26 acampamentos.
Na última quinta, dia 10, os trabalhadores já haviam ocupado o Porto de Maceió, impedindo o acesso de veículos ao local. A ocupação durou sete horas e provocou um engarrafamento com mais de 50 caminhões que aguardavam para carregar ou descarregar cargas como açúcar, trigo e combustível.