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Alimentação puxa segunda prévia do IPC-S de novembro

Variações mais intensas foram em carnes bovinas e frutasA principal contribuição para a taxa maior do Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S), que saltou de 0,67% para 0,72% entre a primeira e a segunda quadrissemana de novembro, partiu do grupo alimentação - cuja inflação acelerou de 1,54% para 1,63% no período. A informação foi divulgada nesta terça, dia 16, pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), que anunciou o IPC-S calculado até 15 de novembro.

A fundação informou que, entre os alimentos, foram apurados aumentos mais intensos de preços e fim de deflação em produtos importantes no cálculo da inflação varejista, como carnes bovinas (de 4,98% para 6,97%) e frutas (de -0,64% para 0,61%).

O grupo alimentação não foi o único a contribuir para a taxa maior do indicador. Mais quatro classes de despesa também apresentaram um cenário de inflação mais forte, no mesmo período. É o caso de habitação (de 0,21% para 0,24%); vestuário (de 0,76% para 0,86%); transportes (de 0,66% para 0,77%); e despesas diversas (de 0,17% para 0,28%).

Ainda segundo a FGV, o único grupo a apresentar desaceleração de preços, no período, foi o de saúde e cuidados pessoais (de 0,20% para 0,14%). Já o grupo educação, leitura e recreação manteve a mesma taxa de elevação de preços, no período (de 0,18%).

A FGV informou ainda que, entre os produtos pesquisados para cálculo do IPC-S de até 15 de novembro, as elevações mais significativas foram apuradas nos preços de batata-inglesa (11,80%); gasolina (1,66%); e carne moída (8,69%). Já as mais expressivas quedas foram registradas nos preços de mamão da Amazônia – papaia (-7,77%); banana-prata (-8,99%); e manga (-13,10%).

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