Apesar da queda de vários itens do grupo dos alimentos, a refeição fora teve aumento de 0,95% em junho, repetindo a variação registrada em maio, e ficou com a maior contribuição para o IPCA-15 no mês, de 0,04 ponto porcentual.
O grupo dos não alimentícios desacelerou o ritmo de alta para 0,37% em junho, ante 0,52% em maio. O documento de divulgação da pesquisa destaca que o litro do etanol (de -2,87% em maio para -7,59% em junho) “ficou ainda mais barato”, influenciando os preços da gasolina (de 0,45% para -0,69%).
Outros produtos e serviços, segundo o documento, também apresentaram menor ritmo de crescimento de maio para junho, como os remédios (de 2,14% para 0,84%) e os salários dos empregados domésticos (de 1,12% para 0,58%).