A principal pressão inflacionária continua vindo do segmento alimentício, que apresentou elevação de 1,45% ante 1,41%, com destaque para as hortaliças e legumes (de -3,89 para -2,51%). Em habitação, o IPC-S subiu 0,34% ante 0,33%, sob a influência do reajuste na tarifa de telefone móvel ou celular (de 0,50% para 0,77%).
Em saúde e cuidados pessoais, a taxa atingiu 0,51% ante 0,50%, com reflexo da alta de preço do desodorante (de -0,15% para 0,89%). O grupo transportes passou de uma variação de -0,04% para uma alta de 0,05%, sob a pressão do reajuste do álcool combustível (de 1,47% para 3,14%).
Nos três grupos restantes, houve perda na velocidade de alta: vestuário (de 1,23% para 0,85%); educação, leitura e recreação (de 0,45% para 0,30%), e despesas diversas (de 0,27% para 0,17%).