Segundo destacam os técnicos do IBGE no documento de divulgação da pesquisa, de abril para maio, as maiores contribuições para elevação do resultado do IPCA-15 vieram dos produtos farmacêuticos (de 0,70% para 2,14%), “em virtude do reajuste médio de 4,64% concedido a partir de 31 de março”, e da energia elétrica (de -0,46% para 1,29%), “que reflete a cobrança da COSIP (Contribuição para o Custeio da Iluminação Pública) implantada no Rio de Janeiro, a partir de 20 de abril”.
Também foram verificados reajustes nas tarifas de energia elétrica em Fortaleza e Salvador. Outras acelerações de reajustes de abril para maio foram verificadas nos itens empregado doméstico (de 1,60% para 1,12%) e automóvel novo (de -0,46 para 1,57%), além de aluguel (de 0,57% para 0,74%), condomínio (de -0,60% para 1,18%) e vestuário (de 1,08% para 1,15%).