Esse resultado reflete o aumento mais expressivo do grupo alimentação (de 1,08% para 1,46%). Também houve queda nos grupos habitação (de -0,13% para -0,20%) e transportes (de -0,24% para -0,13%), além de correções em níveis abaixo dos da pesquisa anterior nos demais grupos.
Em saúde, o IPC ficou em 0,51% ante 0,55%. No grupo despesas pessoais, a taxa passou de 0,37% para 0,16%; em vestuário, de 0,22 para 0,06%; e em educação, de 0,16% para 0,12%.