O tomate, sob impacto das fortes chuvas que prejudicaram a lavoura do produto, subiu 42,95% em março e representou a maior contribuição individual (0,08 pp) para a taxa no período.
Em compensação, os produtos não alimentícios registraram desaceleração de preços em março (0,22%) ante fevereiro (0,73%). A perda de ritmo acompanhou as variações menores ocorridas no grupo de educação (0,54% ante 4,53%, no período) e transportes (-0,54% ante +0,79%), neste caso puxado pelos combustíveis, que passaram para uma queda de 2,51% em março, de uma alta de 1,14% em fevereiro.