Os sete grupos pesquisados apresentaram aumento, mas o único a ter alta em índice inferior à apuração anterior foi vestuário, que passou de 0,93% para 0,77%.
As maiores elevações foram verificadas em transportes (de 0,78% para 1,63%), puxado pelo aumento na tarifa de ônibus urbano (de 1,08% para 3,24%); educação, leitura e recreação (de 0,40% para 1,28%), sob a influência do reajuste dos cursos formais (de 0,62% para 2,14%) e alimentação (de 0,87% para 1,14%) com destaque para a correção nos produtos lácteos (de -0,37% para 0,86%).
Também tiveram alta os grupos habitação (de 0,18% para 0,22%), em consequência do reajuste dos preços de material de limpeza (de 0,67% para 1,13%); saúde e cuidados pessoais (de 0,23% para 0,28%), com destaque para a alta de artigos de higiene e cuidado pessoal (de 0,08% para 0,26%) e despesas diversas (de 0,21% para 0,24%), pressionado pela tarifa postal (de 2% para 4,28%).
Os itens que mais influenciaram o IPC-S foram: tarifa de ônibus urbano com 3,24% ante 1,08%; cenoura, com 24,71% ante 37,40%;manga, com 26,84% ante 13,04%; curso de ensino fundamental, com 2,94% ante 0,72% e curso de ensino superior com l,50% ante 0,56%.