Entre os itens alimentícios com maior impacto sobre o IPC estão as carnes bovinas, com preços 5,48% mais altos do que na segunda prévia do mês; as carnes suínas, que ficaram 2,78% mais caras, e os pescados (1,06%). Com o aumento na farinha de trigo (4,49%), também estão pesando mais no bolso do consumidor os produtos que levam esse ingrediente. O pão francês, por exemplo, subiu em média 2,67%.
Ocorreram ainda elevações em três grupos: habitação, que passou de 0,29% para 0,31%; vestuário (de 0,34% para 0,44%) e saúde (de 0,18% para 0,23%). Houve ligeiro decréscimo em educação (de 0,03% para 0,02%) e queda em transportes (de -0,03% para -0,06%) e despesas pessoais (de -0,10% para -0,08%).