Para o presidente da Associação dos Produtores de Milho do Rio Grande do Sul, Cláudio Luiz de Jesus, a diminuição da área devido à previsão de La Niña ajudou a reduzir a oferta e melhorar os preços. Ele avalia que o momento econômico e as exportações brasileiras do excedente de milho também foram determinantes para a alta na cotação.
Segundo dados da Emater, 14% da área de milho no Estado já foi colhida e está apresentando rendimento médio de 4,5 mil quilos por hectare. A expectativa de colheita para 2011 no Rio Grande do Sul é de 4,6 milhões de toneladas.