A proposta visa a financiar atividades de pesquisa e desenvolvimento em institutos e universidades da região a fim de gerar novos produtos no ramo de tecnologia da informação.
Além disso, de acordo com a norma, o ProTI-Amazônia será usado para contribuir com a ampliação e manutenção da infra-estrutura dessas instituições para fortalecer a produção de softwares e a formação de recursos humanos.
A Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa) será a responsável por gerir e avaliar anualmente o programa, por meio de visitas, workshops, seminários ou missões.