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Após alta em outubro, cotações do milho enfraquecem

Pressão vem do bom ritmo de cultivo no Brasil, do recuo de parte dos compradores e da perspectiva de safra norte-americana recordeDepois de subir em praticamente todo o mês de outubro na maioria das regiões acompanhadas pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), os preços do milho voltaram a se enfraquecer desde a última semana. A pressão vem do bom ritmo de cultivo no Brasil, do recuo de parte dos compradores e da perspectiva de safra norte-americana recorde, que pode direcionar a demanda externa para aquele país. Segundo pesquisadores do Cepea, para as próximas semanas, o mercado brasileiro ainda busc

As oscilações dos contratos da BM&FBovespa e as quedas das cotações externas e nos portos de Santos (SP) e de Paranaguá (PR) reforçam as incertezas de agentes. No físico brasileiro, entre 28 de outubro e 4 de novembro, o Indicador ESALQ/BM&FBovespa, referente à região de Campinas (SP), caiu 1,25%, fechando a R$ 24,78/saca de 60 quilos na segunda, dia 4.

Se considerados os negócios também em Campinas, mas cujos prazos de pagamento são descontados pela taxa de desconto NPR, o preço médio à vista foi de R$ 24,36/saca de 60 quilos na segunda, queda de 1,27% em sete dias. Em outubro, os aumentos foram de 1,9% e de 2,3%, respectivamente.

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