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Após preço mais baixo em 3,5 anos, açúcar tem forte recuperação

Valor de fevereiro representa aumento de 6,3% na comparação com a média de janeiro. A alta foi classificada como "forte recuperação" pela OIAO mercado internacional de açúcar finalmente reagiu no mês passado. Após os preços médios atingirem o mais baixo nível em 3,5 anos em janeiro, a tendência mudou em fevereiro. Na média, o açúcar foi negociado a 16,61 centavos de dólar por libra-peso, segundo o índice diário ISA calculado pela Organização Internacional do Açúcar (OIA). O valor de fevereiro representa aumento de 6,3% na comparação com a média de janeiro. A alta foi classificada como "forte recuperação" pela entidade.

Segundo relatório divulgado nesta sexta, dia 7, em Londres, a preocupação climática no Brasil explica a subida dos preços nas últimas semanas. “O relativo fortalecimento do mercado, que ainda está diante do quarto ano seguido de excesso na produção, pode ser atribuído às preocupações a respeito da falta de chuvas no Brasil”, diz o documento da OIA. O Brasil é o maior produtor mundial de açúcar.

Ao citar projeção da consultoria Datagro, a OIA nota que a produção brasileira deverá cair na safra 2014/2015. Segundo a estimativa da consultoria brasileira, a produção de cana na região Centro-Sul do Brasil deve recuar pouco mais de 2%, para 634 milhões de toneladas na safra 2014/2015. Mesmo com a expectativa de ligeiro aumento de menos de 2% na produção da cana no Norte-Nordeste do Brasil, a produção nacional deverá ser prejudicada.

A OIA cita previsão de que a produção brasileira de açúcar deve cair de 37,37 milhões de toneladas na safra 2013/2014 para 35,8 milhões de toneladas na safra 2014/2015. A contração representa queda de 4,2%. A produção de etanol seguirá a mesma tendência e deverá recuar de 27,47 bilhões de litros para 26,88 bilhões de litros, recuo de 2,1%.

“A consultoria Datagro prevê que a rentabilidade (yields) da cana e da sacarose cairão como resultado da recente seca, a pior em muitas décadas”, diz o documento divulgado na capital britânica.

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Agência Estado
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