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Após queda de Wagner Rossi, Grupo Ourofino rebate acusações

Empresa apontada como um dos pivôs da queda do ex-ministro da Agricultura publicou nesta quinta, dia 18, em jornais do país, informe publicitário contestando denúnciasApontado como um dos pivôs da queda do ex-ministro da Agricultura, Wagner Rossi, o Grupo Ourofino publicou nesta quinta, dia 18, em jornais do país, um informe publicitário no qual contesta acusações de favorecimento do poder publico à companhia. A empresa do setor de saúde animal, com sede e unidade industrial em Cravinhos (SP) nega, no anúncio que tenha recebido como doação o terreno de sua unidade em Uberaba (MG).

? A área foi comprada da Companhia de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais ? informa.

A empresa refuta ainda favorecimento do governo federal no processo de aprovação de sua vacina contra a febre aftosa, cuja produção foi liberada no ano passado.

? Todos os trâmites legais para a produção e comercialização da vacina contra a febre aftosa foram seguidos. Além da Ourofino, outra empresa do setor também conseguiu a autorização necessária para comercializar a vacina contra a aftosa na mesma ocasião ? informa.

O Grupo Ourofino reafirma que contribuiu para a campanha do deputado estadual Baleia Rossi (PMDB), filho do ex-ministro, “da mesma forma que forma que fez para vários outros candidatos e partidos”. As doações foram, de acordo com a companhia, “efetuadas na forma da lei”. Por fim, a empresa informa ainda que a produtora de vídeo da família do ex-ministro trabalha para o grupo há 10 anos e é uma das contratadas para a realização de vídeos institucionais.

Além das acusações de favorecer o Grupo Ourofino, o ex-ministro da Agricultura admitiu ter viajado de carona em um avião da companhia, o que ele e a empresa admitiram. 

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