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Após reação em janeiro, cotações de milho divergem regionalmente

Preços acompanhados pelo Cepea tiveram reajuste de 9,5% comparado a dezembroApesar de os preços do milho terem se enfraquecido na segunda quinzena de janeiro, as médias do mês tiveram o maior aumento em relação à média do mês anterior desde novembro de 2010, de acordo com dados do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea). As preocupações com a falta de chuva no Sul e a maior demanda na primeira quinzena de janeiro puxaram as cotações.

Agora, a expectativa é que, com o avanço da colheita, produtores elevem a oferta, o que tem pressionado as cotações mesmo num cenário de baixa liquidez. Na média das regiões acompanhadas pelo Cepea, os preços ao produtor (mercado de balcão) regiram 9,5% ao se comparar a média de janeiro de 2012 com a de dezembro de 2011.

No mercado de lotes (negociações entre empresas), o aumento chegou a quase 12% na média das regiões. Nos últimos dias, no entanto, o mercado evoluiu de forma distinta entre regiões, mas continuou sendo pressionado na média das regiões.

Entre 30 de janeiro e 6 de fevereiro, o Indicador Esalq/BM&FBovespa (região de Campinas-SP; valores a prazo são convertidos para à vista pela taxa de desconto CDI) caiu 7,9%, fechando a R$ 28,69 a saca de 60 quilos na segunda, 6. Se considerada a taxa de desconto NPR, na região de Campinas, o preço médio à vista foi de R$ 28,12 – expressiva retração de 8,07% no mesmo período.

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