A valorização interna mais expressiva que a externa, a possibilidade de importação – ainda que a paridade atual não estimule essa operação – e as dificuldades da indústria em repassar os maiores custos aos fios e manufaturados explicam a redução da demanda por pluma nos últimos dias.
Cotonicultores, por outro lado, mantêm-se inflexíveis quanto aos preços pedidos, principalmente para lotes de qualidade superior. Esses vendedores ainda estão focados na negociação da soja e nos tratos das lavouras de algodão, sem pressa para negociar a pluma. Desde quarta, dia 3, quando foi registrada a última alta nas cotações do produto, o Indicador CEPEA/ESALQ com pagamento em oito dias recuou 0,83%, fechando a terça, dia 9, a R$ 2,1597/libra-peso.