De acordo com a nota técnica que acompanha a portaria, o sorgo é uma alternativa ao milho, podendo substituí-lo parcialmente na fabricação de ração animal, além de ser utilizado como cobertura do solo e para a produção de biomassa.
Os riscos para o cultivo dessa cultura foram estimados levando em consideração séries climáticas registradas há mais de 15 anos (dados diários de temperatura e precipitação, entre outros), a exigência hídrica do sorgo, características dos solos e duração dos ciclos das cultivares.