A determinação oficial indica que há antecedentes na Argentina, onde existe uma “alta circulação” do vírus A (H1N1) entre humanos, de transmissão da doença de pessoas a animais. O Senasa disse que confirmou com exames de laboratório casos clínicos de gripe A (H1N1) em uma criação de porcos da província de Buenos Aires, onde se determinou a imobilização das criações em toda a área.
O serviço sanitário argentino recomendou aos produtores agropecuários evitar a presença de pessoas com sintomas de gripe em seus estabelecimentos, para prevenir o contágio dos suínos. Além disso, o Senasa insistiu em lembrar à população que a doença não é transmitida pelo consumo de carne suína e seus derivados.
Depois dos EUA, a Argentina é o país com maior quantidade de mortes pela gripe A (H1N1), com 137 mortos. Segundo as autoridades argentinas, há 3.056 mil casos confirmados por amostra de laboratório, mas o número real de infectados pode chegar a 100 mil.