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Argentina pretende elevar embarques de milho e óleo de soja para China

Autoridades argentinas têm tentado firmar acordos para abastecer o país asiáticoA Argentina pretende elevar significativamente os embarques de milho para a China no começo de 2012, após finalizar um acordo de acesso ao mercado até o final deste ano, disse nesta quarta, dia 20, o ministro de Agricultura, Julian Dominguez, durante uma missão comercial ao gigante asiático. A crescente demanda por ração e o baixo nível das reservas de milho trouxeram a China de volta ao mercado global de grãos, após um hiato de 15 anos, e autoridades argentinas têm tentado firmar acordos para a

A Argentina tem normalmente embarcado apenas pequenas quantidades de milho para China, enviando 6 toneladas em 2010 e 24 toneladas nos cinco primeiros meses de 2011. A colheita da safra argentina deve atingir cerca de 30 milhões de toneladas em 2012, acima de 22 milhões de toneladas este ano. A China pode já ter comprado até 3 milhões de toneladas de milho norte-americano neste ano, e busca diversificar seus fornecedores.

Soja

A Argentina tem suavizado sua postura em uma disputa comercial que levou Pequim a suspender as importações de óleo de soja argentino no começo do ano passado. Compradores chineses estavam em negociações com o governo da Argentina no início deste ano para adquirir até 400 mil toneladas do óleo comestível, segundo autoridades e analistas.

Cerca de 200 mil toneladas de óleo de soja foram reservadas para exportação neste ano, afirmou Dominguez.

? Nós esperamos que as exportações de óleo de soja para China voltarão para níveis históricos, e conversamos sobre isso com o Ministério de Comércio ? disse ele.

A missão comercial acontece num momento em que as empresas chinesas, incluindo o gigante Heilongjiang Beidahuang Nongken Group, estão trabalhando em acordos para desenvolver atividades agrícolas no território argentino.
 
Em junho, a Beidahuang assinou um acordo inicial com a Cresud SA para cooperação nas compras de terras.

? Nós precisamos proteger nossas terras e não podemos abrir muito, mas precisamos de investimentos e convidamos a cooperação para desenvolver nossos recursos ? alertou o ministro.
  

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