Nesta quarta voltaram a ser oferecidos 17.780 contratos de 27 toneladas em Mato Grosso, dos quais 12.391 foram arrematados. Não houve ágio sobre o prêmio e os produtores pagaram R$ 34,02 por contrato para adquirir o direito de negociar o cereal com o governo. O valor total comercializado foi de R$ 421.541,82.
No leilão de 4 de junho, vencedores do pregão pagaram prêmio de R$ 275,10 por contrato, ágio de 708% sobre o valor de abertura, que também era de R$ 34,02 por contrato. Já no leilão de 19 de junho, o prêmio pago foi apenas 0,03% superior ao da abertura, ou seja, R$ 34,03 por contrato, ante R$ 34,02.
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Os produtores de Rondônia seguem desprezando a opção oferecida pelo governo. Nenhum dos 740 contratos oferecidos ao Estado foi negociado, a exemplo do ocorrido no leilão anterior. Já no primeiro pregão, a demanda de Rondônia foi inferior a 3% da oferta, também de 740 contratos, e apenas 22 foram arrematados.
Se os vencedores dos contratos optarem por exercer a opção (quando os preços do cereal estiverem abaixo do valor acertado com o governo) receberão R$ 6.804,00/contrato ou R$ 15,12/saca. O vencimento dos contratos será em 29 de novembro.
