O ritmo de negócios segue lento no mercado de arroz em casca. Segundo pesquisadores do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea/Esalq-USP), o setor está em busca de um direcionamento diante de toda a calamidade no Rio Grande do Sul, maior estado produtor brasileiro do cereal.
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Além das dificuldades logísticas, agentes especulam sobre o impacto das chuvas sobre a oferta e disponibilidade do produto para os próximos períodos.
Pesquisadores do Cepea afirmam que, certamente, haverá reflexos tanto sobre o produto que ainda estava por ser colhido quanto do registrado em algumas unidades armazenadoras. Mas não a ponto de faltar para atender à demanda interna.
Quanto às importações autorizadas pelo governo federal, pesquisadores do Cepea avaliam que é preciso aguardar o dinamismo e capacidade em encontrar arroz no mercado externo.