Segundo o dirigente, tal providência é indispensável para a atracação de navios de maior capacidade de carga, acima de 80 mil toneladas, o que depende de autorização do IBAMA. O tema também será exposto ao superintendente do porto riograndino, Dirceu Lopes.
A proposta da ABTP é de que, para otimizar os serviços e custos de dragagem, sejam os mesmos implementados em conjunto pelos terminais que operam na área, a exemplo do que está sendo feito na dragagem do rio Gravataí, em Porto Alegre, pelos terminais lá instalados.
Conforme Manteli, a obra é condição imprescindível para que o investimento de mais de R$ 700 milhões realizado pelo governo federal na extensão dos molhes e no aprofundamento do canal de acesso ao porto de Rio Grande resulte em aumento da competitividade para o único porto marítimo gaúcho.