No entanto, eles consideram improvável que haja uma relação entre a descoberta em Fürth e o surto infeccioso de E.coli, no Norte da Alemanha, que contaminou mais de 3,2 mil pessoas e causou 35 mortes.
O Instituto Robert Koch (RKI), de Berlim, informou que nos últimos dias o número de contágios diminuiu. No último sábado, dia 11, o RKI anunciou, após intensas pesquisas, que o surto de um perigoso tipo da bactéria E.coli teve origem em vegetais produzidos de uma exploração agrícola de Bienenbuettel, na Baixa Saxônia.
Em relação à bactéria identificada em Fürth, os especialistas analisam se é do tipo que provoca a perigosa Síndrome Hemolítica Urêmica (HUS), que causa danos nos rins e no cérebro e é responsável pela maioria das mortes.
De acordo com o Ministério da Agricultura e Defesa do Consumidor da Alemanha, foram feitos cerca de nove mil testes para examinar vários tipos de alimentos ? principalmente pepinos, tomates e alfaces. A hipótese mais provável, segundo os especialistas, é que outros genes da bactéria E.coli que não estão relacionados com a onda de contaminações.