Elas pedem que os europeus abandonem a meta de expansão da produção e apelam para que restrições ambientais sejam impostas contra o produto brasileiro.
Empresas rivais como Nestlé, Danone, Mars, Pepsico, Heineken e Kelloggs se uniram para preparar uma carta aos 27 governos europeus pedindo que o bloco reveja a decisão de expandir o uso do etanol.
A preocupação das poderosas multinacionais é garantir que matérias-primas utilizadas para fabricar seus produtos não sofram mais aumentos. A iniciativa se une a outra das petrolíferas que sugerem que a solução para a crise energética e ambiental seja o desenvolvimento de novas tecnologias, e não de novos combustíveis.