O sistema registra áreas de corte raso, quando os satélites detectam a completa retirada da floresta nativa, e também áreas classificadas como de degradação progressiva, que revelam o processo de desmatamento na região.
O Deter funciona desde 2004 como um sistema de alerta para suporte à fiscalização e controle de desmatamento e detecta apenas polígonos de desmatamento com área maior que 25 hectares. Os resultados são enviados quinzenalmente ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), responsável por fiscalizar as áreas de alerta.