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Aves e suínos ganham destaque no comércio exterior paulista

Setor apresentou o maior crescimento em relação a 2007, de 49%Um estudo realizado pelo Instituto de Economia Agrícola (IEA), órgão da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, aponta a performance do agronegócio paulista em 2008. Nele, apesar da crise econômica internacional iniciada no terceiro trimestre do ano passado, algumas cadeias de produção apresentaram vendas externas crescentes, principalmente o setor de aves e suínos e a agroindústria de bens de capital e insumos, o que mostra a diversificação, solidez estrutural e compet

Mesmo com o crescimento nos saldos das cadeias de produção, o total do agronegócio apresentou saldo da balança comercial menor em relação a 2007. No ano passado, as exportações cresceram 9,9%, atingindo US$ 17,05 bilhões, enquanto as importações aumentaram 40,7%, somando US$7,78 bilhões, registrando um saldo de US$9,27 bilhões que, embora positivo, foi 7,2% menor do que o ano anterior (US$ 10 bilhões).

Mesmo com a queda, há que se destacar, no entanto, que as importações paulistas nos demais setores – tirando o agronegócio – somaram US$58,56 bilhões para exportações de US$ 40,65 bilhões, gerando um déficit externo de US$ 17,9 bilhões no ano de 2008.

Para o secretário João Sampaio, mesmo numa conjuntura econômica desfavorável, alguns setores tiveram um crescimento considerável nas suas exportações. É o caso de suínos e aves com o maior crescimento na comparação de 2008 com 2007, cerca de 49% atingindo US$ 570 milhões. O setor canavieiro também teve aumento de 14% nas suas vendas. Mas o setor que mostra a competitividade de São Paulo é a agroindústria de bens de capital (máquinas) e insumos com crescimento de 30% nas suas vendas externas, chegando a US$ 1 bilhão em vendas, afirma o secretário.

Os cinco principais agregados de cadeias de produção nas exportações do agronegócio paulista no ano de 2008 foram: cana e sacarídeas (US$ 5,23 bilhões), bovídeos bovinos (US$ 3,34 bilhões), frutas (US$ 2,16 bilhões), produtos florestais (US$ 1,92 bilhão), e bens de capital e insumos (US$ 1,01 bilhão). Esses cinco agregados representam 85,1% das vendas externas setoriais paulistas.

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