Conforme comunicado da bolsa, essa questão tem sido discutida periodicamente nos últimos anos, mas até o momento o Brasil não pode fazer a entrega por meio do contrato “C”. No entanto, a partir da última avaliação, foi considerado que o volume de arábica brasileiro tem crescido no mercado e é bem aceito pelos torrefadores. Com base nisso, “a bolsa acredita que o momento seja apropriado para rever a questão”.
Levando em conta as cotações nos últimos cinco anos, a ICE Futures avalia que um diferencial de preço entrega apropriado para o arábica do Brasil, considerando os padrões de qualidade, estaria dentro de um intervalo entre 7 a 9 centavos de dólar abaixo da paridade.