Na análise dos destinos das exportações, o Oriente Médio ficou com 33,6% da receita líquida total, ante 21,2% do Extremo Oriente (onde se encaixa a China), 18,03% de outros países (África e Américas), 17,3% da Europa e 9,7% da Eurásia (que inclui a Rússia). No primeiro trimestre de 2010, esses porcentuais eram de 29,4% (Oriente Médio), 22,6% (Extremo Oriente), 15,9% (África de Américas), 20,6% (Europa) e 11,5% (Eurásia).
Saboya diz que, no Oriente Médio, ainda há espaço para mais repasses de preços.
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? A demanda estará aquecida neste segundo trimestre em função dos embarques para o Ramadã ? disse o executivo.
Para o Extremo Oriente, com a moeda local (como o iene) seguindo forte, a capacidade de compra, que está forte, será mantida. Já para a Eurásia, no segundo trimestre, a empresa vê uma queda de rentabilidade neste mercado, já que teve algumas unidades de processamento embargadas pela Rússia.
