O gerente de Segurança e Produtos da Monsanto, Luciano Fonseca, explica que o grupo de trabalho coordenado pela Abrasem deu início aos estudos antes mesmo das aprovações comerciais no país.
? Já tínhamos a experiência dos sistemas de manejo utilizados nos Estados Unidos e na Argentina, que mantêm áreas de refúgio tanto para o milho como para outras culturas ? diz.
Luciano Fonseca explica que se trata de uma recomendação das companhias, já que a legislação brasileira não obriga a manutenção de áreas de refúgio.
? Não é fácil o produtor assimilar esta informação. No Brasil, o desafio é convencer a adoção deste manejo, mas é importante adotar o refúgio. É nossa recomendação para preservar a tecnologia (BT) ? conclui.