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Indústrias brasileiras querem aumentar exportações de arroz

Mercado externo responde por 10% do total de 12 milhões de toneladas que o país produz; ampliação das metas tem foco nos Estados Unidos

Fonte: Canal Rural

Indústrias de arroz do Rio Grande do Sul, estado que detém 70% da produção nacional, querem expandir o volume exportado, principalmente para os Estados Unidos. Atualmente, 80% do que é vendido para outros países, já chega industrializado.

Comparado a outros locais, o Brasil é um recente exportador, com 10% das 12 milhões de toneladas que produz. A ideia é aumentar também o número de países compradores.

Recentemente, representantes de distribuidoras internacionais vieram ao Brasil em busca do cereal produzido. Os Estados Unidos comprou mais de US$ 10 milhões no produto industrializado. Outros 56 países compram o arroz brasileiro. O motivo? A proximidade com importantes consumidores. 

“Tem uma vantagem logística sobre muitas outras origens. O perto que nós estamos de um continente que é um grande consumidor de arroz, como no caso da África, acho que dá uma vantagem para o arroz brasileiro. A qualidade do arroz brasileiro é reconhecida e acho que vai sendo mais reconhecida agora a nível mundial”, comentou Carlos Duque, gerente de comércio da Interra Internacional. 

Outro fator importante que é levado em consideração por outros países compradores é a qualidade. De acordo com Gustavo Ludwig, gerente da Brazilian Rice, o Brasil é reconhecido por ter um bom produto. “O mercado internacional reconhece o arroz brasileiro pela sua excelente qualidade de cocção, principalmente o rendimento de panela, a qualidade dos grãos que não tem engessamento, não tem barriga branca, são translúcidos”, aponta. 

“O volume tem sido bom, temos aberto novos mercados. Ampliado nossa presença nos Estados Unidos, que é um mercado produtor de arroz também, mas importa o arroz do Brasil em função da sua qualidade. Então, a expectativa seria fechar esse ano com volumes similares aos exportados em 2015 e aí sim, em 2017, pensar em ampliação desses volumes”, aumenta. 

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