Todos os grupos apresentaram aumentos, mas apenas dois com índices superiores às altas registradas no último levantamento: saúde (de 0,18% para 0,19%) e educação (de 0,06% para 0,08%). Pela sétima vez seguida, o grupo alimentação teve decréscimo com os preços subindo na média em 1,57% ante 1,92% na primeira prévia, e foi o principal freio do IPC.
No grupo habitação, a alta foi mantida estável em 0,10%. Já em transporte, a taxa passou de 0,29% para 0,21%. Em despesas pessoais o ritmo diminuiu de forma expressiva com alta de 0,55% ante 0,62% e em vestuário também ocorreu redução na velocidade de aumentos com o IPC em 1,21% ante 1,29%.