A Coordenação de Fiscalização nesta operação deslocou-se com fiscais do Ibama (GO), divididos em equipes, com o apoio da Polícia Militar, cumprindo determinação do Ibama Sede para fiscalizar os municípios de Porangatu, Mutunópolis, Amaralina, Mara Rosa e Uruaçu com a missão de autuar os responsáveis por desmatamento irregular.
Dos 62 polígonos fiscalizados, nove não possuíam licença de desmatamento e foram devidamente autuados e embargados e outros 38 possuíam licença de desmatamento da Secretaria Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos – Semarh ou da Secretaria Municipal de Indústria, Comércio, Ciência Tecnologia e Meio Ambiente de Porangatu.
Os pontos fiscalizados foram estabelecidos com base nas imagens de satélites disponibilizadas pelo Núcleo de Geoprocessamento do Ibama (GO), visando conter a pressão exercida pelas grandes lavouras de cana-de-açúcar, soja e pastagens sobre áreas de cerrado nativo.
Segundo o Coordenador de Fiscalização do Ibama (GO), Weber Rodrigues Alves, nesta região do médio norte goiano a pressão é maior em função da quantidade de cerrado nativo ainda preservado. Para ele, a prática do desmate para expansão das lavouras e pastagens causam prejuízos irreparáveis ao bioma.
A Operação Ciranda realizada na primeira quinzena de setembro na região do médio norte do Estado de Goiás com a finalidade de resguardar a integridade de remanescentes do Cerrado, resultou em R$ 700 mil em multas aplicadas e embargo de 686 hectares.
A Coordenação de Fiscalização nesta operação deslocou-se com fiscais do Ibama (GO), divididos em equipes, com o apoio da Polícia Militar, cumprindo determinação do Ibama Sede para fiscalizar os municípios de Porangatu, Mutunópolis, Amaralina, Mara Rosa e Uruaçu com a missão de autuar os responsáveis por desmatamento irregular.
Dos 62 polígonos fiscalizados, nove não possuíam licença de desmatamento e foram devidamente autuados e embargados e outros 38 possuíam licença de desmatamento da Secretaria Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos – Semarh ou da Secretaria Municipal de Indústria, Comércio, Ciência Tecnologia e Meio Ambiente de Porangatu.
Os pontos fiscalizados foram estabelecidos com base nas imagens de satélites disponibilizadas pelo Núcleo de Geoprocessamento do Ibama (GO), visando conter a pressão exercida pelas grandes lavouras de cana-de-açúcar, soja e pastagens sobre áreas de cerrado nativo.
Segundo o Coordenador de Fiscalização do Ibama-GO, Weber Rodrigues Alves, nesta região do médio norte goiano a pressão é maior em função da quantidade de cerrado nativo ainda preservado. Para ele, a prática do desmate para expansão das lavouras e pastagens causam prejuízos irreparáveis ao bioma.