A ministra disse ainda que vai trabalhar em consonância com o ministro Guido Mantega, de quem, afirmou, se aproximou muito nos últimos anos. Ao presidente do Banco Central (BC), Alexandre Tombini, Miriam dispensou um elogio especial. Disse que o respeita muito pelo seu trabalho como servidor e diretor do BC.
Miriam salientou que a pasta será mais proativa na coordenação de políticas públicas. Ela afirmou que sua meta à frente do Planejamento é que o ministério inove, incorporando uma nova função, a de facilitador das ações governamentais, enfrentando os principais gargalos da administração pública.
Ela acrescentou que o ministério vai aperfeiçoar os processos de avaliação e acelerar os processos de análise de financiamento externo.
Sobre o Instituto Brasileiro de Goegrafia e Estatística (IBGE), órgão vinculado à pasta, Miriam afirmou que a entidade deverá aperfeiçoar a sintonia entre a sua ação e as necessidades dos ministérios, subsidiando de maneira mais objetiva a formulação e a avaliação das políticas públicas.